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É com muita tristeza que anunciamos a morte de Assata Shakur, ícone da luta pelos direitos civis e ex-membro do Partido Panteras Negras, que faleceu aos 78 anos em Havana, Cuba, onde vivia exilada desde 1984.
Símbolo da resistência negra e da busca por justiça social, Assata dedicou sua vida ao combate ao racismo e às desigualdades nos Estados Unidos.
A notícia de sua morte, em 25 de setembro de 2025, foi confirmada pelo Ministério de Relações Exteriores de Cuba, que apontou causas relacionadas à sua saúde e idade avançada.
Nascida JoAnne Deborah Byron em 1947, Assata abraçou a militância desde cedo, participando ativamente do Partido Panteras Negras e, mais tarde, do Exército de Libertação Negra.
Sua trajetória foi marcada por embates com o sistema judicial americano, culminando em sua condenação em 1977 pelo assassinato de um policial, acusação que sempre negou, alegando ser alvo de perseguição política.
Em 1979, após escapar da prisão, encontrou refúgio em Cuba, onde viveu até seus últimos dias.
Sua luta incansável e seu legado de resistência continuam a inspirar gerações.
Vá em paz, Assata